Ciência com cosciência
Metodologia da economia.
Professor: Glauber
Aluno: Lucas Oliveira de Sá
Ciências Econômicas - 1° Período
Ciência com Consciência
Edgar Morin começa a descorrer sobre sua perspectiva sobre ciência argumentando sobre os aspectos positivos e negativos que esta demonstra. O primeiro capítulo traça paralelos de como a ciência é importantíssima para levantar e provar hipóteses ou teses, assim como essa importância é destacada no desenvolvimento tecnológico, nas áreas da saúde, por exemplo. Entretanto, a ciência também possui seus aspectos negativos. Edgar Morin critica bastante a falta de humanidade em que é formada a ciência conteporânea, uma ciência capitalista, que foca mais os lucros monetários e problematiza menos os aspectos humanitários. Os conhecimentos científicos atuais causam também uma fragmentação do saber, uma ramificação das áreas de conhecimento.
O autor deixa claro que atualmente vivemos em uma era histórica, isso porque a ciência atual não é mais como a de séculos passados. Hoje a ciência é controlada por poderes estatais e econômicos, diferentemente do século XVII em que filósofos também eram cientistas e elaboravam experimentos esporádicos. E justamente pelo fato de grandes poderes econômicos dominarem a ciência, hoje ela é voltada para a lucratividade.
Seguindo o mesmo raciocínio Morin analisa sobre como o pensamento científico reflete o real. Nesse ponto do texto ele elucida a incerteza/certeza da ciência, descorrendo sobre a tese de que, mesmo a ciência sendo um conhecimento certo ela é repleta de incertezas no seu interior. Morin exemplifica citando o fato de que nosso vasto universo é pouquíssimo conhecido pela humanidade. Apesar de todas as teses, todos os experimentos, equações matemáticas, enfim, nada disso é capaz de desvendar os mistérios que cercam o universo.
E desse pensamento, sobre o modo científico e ocidental de pensar, nasce a Revolução Científica, conceito esse elaborado por Kuhn. A