Civil
Integridade Diretos Autorais Lei e Ética
Metodologia Científica
Integridade Diretos Autorais Lei e Ética
Unidade 3 Integridade Diretos Autorais Lei e Ética
Nesta unidade estudaremos sobre as diversas condutas indesejáveis que vêm sendo observadas no mundo acadêmico. Entre as principais, estão: o plágio, a fraude, a colaboração imprópria e o estelionato. Dessa forma, atente-se ao conteúdo!
3.1 – Sobre o Plágio
Plágio é qualquer ato ou tentativa – ilegal e imoral – de usar o trabalho intelectual, ideias, representações conceituais ou materiais de outra pessoa (textos, gravações, fotografias, imagens, vídeos, gráficos, programas, páginas de computação, etc.), como se fosse produção própria. É a apropriação indébita daquilo que pertence a outrem.
Também considera-se plágio qualquer ato ou tentativa de utilização, obtenção, cessão ou transmissão de informações, opiniões ou dados, pelo próprio estudante, por intermediário de, ou com a cumplicidade de outrem, através de “colas” e outras fontes, realizadas por meios escritos, orais ou gestuais, antes e durante a realização de testes, provas de avaliação e exames.
Irônico, o intelectual Millôr Fernandes já disse: copiar um autor é plágio, copiar muitos autores é pesquisa. 3.1.1 – A Avaliação e a Cola na Perspectiva do Aluno
A falsificação antecede a avaliação, seja pela prova – uma palavra que mete medo – ou pelos trabalhos. Na infância os pais fazem a lição para os filhos, camuflando a ignorância dos mesmos, para que não sejam rotulados.
O professor/educador tem uma grande parcela de culpa na cultura da cola, pois muitos usam a prova como instrumento de punição e não de avaliação, onde o erro, cometido pelo aluno, deveria ser utilizado como ferramenta de autoavaliação no processo ensino-aprendizagem, do currículo, dos docentes e do próprio instrumento de avaliação.
Não nos esqueçamos que os professores de hoje já foram alunos.
Quantas mentiras a sociedade