city

Começamos por volta de 1889, onde Frederick Wilson Taylor foi o primeiro grande autor do meio administrativo. Através de estudos e experiências ao longo de sua vida deu o
“ponta pé” ao que chamamos de Administração Científica, que tem a finalidade de aplicar meios científicos para solucionar problemas de administração. Suas principias idéias eram a eficiência e a eficácia operacional na administração, como eliminar desperdícios, volume de sucata e o retrabalho.
As ideias de Taylor tinham como objetivo indicar grandes perdas em função da ineficiência dos empregados, convencer o leigo de que a eficiência esta na busca do homem excepcional e extraordinário, provar que a administração é uma ciência e demonstrar que os princípios fundamentais da administração científica são aplicáveis a todas as atividades dos seres humanos.
Taylor acreditava que oferecendo treinamento aos trabalhadores haveria a possibilidade de fazê-los produzir mais e com melhor qualidade. Quanto à produtividade, acreditava que a participação dos recursos humanos estabelecidos a co-participação entre capital e trabalho refletem em menores custos, salários mais elevados, e principalmente, no aumento da produtividade. Inseriu um dos principais papéis no meio da produção, a supervisão funcional que estabelece todas as fases de um trabalho e devem ser acompanhados de modo a verificar se as operações estão sendo desenvolvidas conforme as instruções programadas. E não é atoa, que é considerado o pai da organização científica do trabalho.
Henry Ford foi sucessor de Taylor, e em 1903 fundou sua fábrica de automóveis, conhecida como Ford Motor Company, prosseguindo como novas idéias de administração e fortalecendo a teoria da Administração Científica.
O método de administração implantado por Ford em sua fábrica de automóveis é conhecida como o Fordismo, distinguindo-se pela especialização do trabalho, tornando-o repetitivo. A metodologia utilizada baseava-se na produção em massa, em