Citação
Ciência da Computação (1NA)
Luciano Moisés da Silva Santos
PRODUÇÃO TEXTUAL BASEADA NA LEITURA DO LIVRO A LÍNGUA DE EULÁLIA
DE MARCOS BAGNO
Leitura e Produção Textual
Professor Walmir Sabino
JABOATÃO DOS GUARARAPES / 2012
A novela sociolinguística “A língua de Eulália”, de Marcos Bagno, apresenta ao leitor uma reflexão sobre a Língua Portuguesa, seus usos e suas variações, levando-nos a uma compreensão mais detalhada sobre os diferentes “modos de falar” característicos de cada povo pertencente a uma mesma língua. Bagno afirma que “[...] Existe um conjunto enorme de regras para o uso da língua que compõem uma norma, um padrão de língua, [...]” e mais adiante complementa, “[...] As variedades da língua são reais e concretas. A norma-padrão é um ideal de língua, uma abstração.” Existe uma série de variedades linguísticas descritas no livro que são relacionadas a partir de algumas diferenças: fonéticas, sintáticas, semânticas, geográficas, socioeconômicas entre outras, oscilações entre o português formal e o informal, mostrando que não tem um jeito certo ou errado de falar, mas sim heranças linguísticas que interferem na língua de cada pessoa, isso quer dizer que o próprio falante, por mais culto que seja, em alguns momentos não respeitará a norma culta, devido a uma série de situações que passa principalmente pelo lado emocional (medo, alegria, raiva, etc.), e físico (estresse, cansaço, dor, etc.). Nas relações profissionais os comportamentos e atitudes tendem a variar conforme o status da pessoa dentro de uma empresa, seja formal (por intermédio de títulos) ou informal (por habilidades e experiências), deixando claro que existem as normas que orientam os grupos e que a partir delas formam códigos de conduta ou diretrizes e os membros daquela organização podem ainda fazer uma diferenciação entre quais normas são fundamentais para a interação e quais são as superficiais,