Citaçoes
De maneira mais realista, os babilônios compreendiam que para uma tamareira dar frutos, era preciso introduzir pólen da palmeira macho nos pistilos da palmeira fêmea. (p.6)
As observações de Aristóteles o levaram a concluir que macho e fêmea não dão contribuições iguais para sua prole. As contribuições de um e outro eram qualitativamente diferentes: a fêmea dava “matéria”, o macho dava “movimento”. (p.6)
Os microscópios levaram à descoberta da célula. (Este termo foi usado pela primeira vez pelo físico britânico Robert Hooke, mas foi de fato mal aplicado aos minúsculos espaços deixados por células mortas, que o fizeram lembrar de celas de prisão.) (p.6)
Qualquer criatura com “concupiscência, fome e um desejo de segurança” iria se adaptar organicamente a seu meio. (p.7)
Segundo Lamarck, “características adquiridas são hereditárias”. Em outras palavras, um homem que aprendeu a se tornar um exímio esgrimista vai transmitir essa qualidade para o filho. Isso soa bastante plausível — especialmente quando consideramos a família Bach. (p.7)
O filho do esgrimista pode ter herdado o atletismo e a prontidão de reflexos do pai, mas não sua habilidade real.( p.7)
Descobriu, por exemplo, que se plantas altas eram cruzadas com plantas baixas, o resultado eram plantas altas. Mas quando esses híbridos de primeira geração eram cruzados entre si, produziam 75% de plantas altas e 25% de baixas. (p.7)
Mendel concluiu que cada característica era determinada por dois “fatores”, cada um fornecido por uma das plantas genitoras. Por exemplo, a característica estatura era determinada por um fator de “altura” e um fator de “pequenez”. (p.8)
Mendel havia refutado conclusivamente a teoria da hereditariedade pelo “sangue” — que implicava que as características dos pais se misturam na prole. Mas como seu trabalho permanecia desconhecido, essa teoria continuou a florescer. Até Charles Darwin acreditava que a hereditariedade