Cinética do plano inclinado
Cinemática no plano inclinado
Laboratório de Física
Pablo A. Venegas
Carine Gonçalves Távora
Felipe Ribeiro Gouveia
Giovany Alberti Correa
Luiz Gustavus Capellini
Tiago Agostinho da Silva
RA: 131010522
RA:131010212
RA 131010621
RA: 131010662
RA131010204
02/05/2013
Objetivo
Este experimento visa verificar o tempo e a velocidade que um determinado corpo de prova leva para percorrer um plano inclinado, com o auxílio de um cronômetro digital, desconsiderando forças de atrito. E comprovar com isso, as seguintes equações horárias: (I)
(II)
Introdução teórica
Demonstrações teóricas das equações horárias:
Como a aceleração é constante e considerando Vo a velocidade em que t=0 temos : a = V – Vo t- 0
→ V = Vo + at (IV)
→ t = V – Vo a De forma análoga conseguimos temos
__
V = S – So
→ S = So + Vt t–0 _ obs : V = ½ ( V + Vo) dessa forma :
De acordo com as leis de Newton quando um corpo qualquer se move sem atrito em plano inclinado, a componente P, do peso se anula com a Força Normal, sendo assim, sua força resultante é responsável por sua aceleração. Se sua aceleração for constante, tem como equação:
, pode-se obter o espaço do corpo em função do tempo.
E ainda da equação horária da velocidade
, onde podemos encontrar a velocidade do corpo em um determinado tempo.
Assim sendo temos que S0, V0 e a são constantes relacionadas ao movimento do corpo, ou seja invariáveis. E que S, V e t são as variáveis, como a equação I relaciona
S em função de t e de a, e ne equação II relacionamos V em função de t e de a.
Temos as equações:
substituindo na equação I temos:
, para facilitar iremos multiplicar esta equação por 2a e consideramos S - S0 = ΔS, assim temos que:
Simplificando:
a qual utilizamos para determinar a velocidade instantânea em cada posição do objeto que se encontra em MRUV.
Cálculo do desvio padrão
O desvio padrão é uma medida de dispersão usada com a média. Mede a