cinquenta tons de cinza
Kate consegue marcar um horário para entrevistar Christian Grey, um bilionário de 28 anos que comanda um negócio multinacional. Não obstante, ela acaba adoecendo no dia da entrevista e solicita que Ana a realize em seu lugar. Ana corresponde ao pedido de Kate e nem imagina os rumos que sua vida iria tomar após aquele dia.
Quando Ana e Christian se conhecem, logo sentem uma forte atração um pelo outro. Apesar de sua inexperiência, Ana parece decidida a encarar um relacionamento e se entregar ao amor. Christian, por sua vez, é um homem com preferências estranhas e isso faz Ana hesitar em um primeiro momento.
Não demora muito para que eles embarquem num intenso e sensual caso de amor. Ana ignora completamente os conselhos de sua amiga Kate e se deixa seduzir pelo homem que, para ela, é sinônimo de perfeição. Ela descobre mais sobre seus próprios desejos e se choca ao descobrir também que por trás daquele homem de sucesso existe um passado misterioso e segredos obscuros.
# Opinião
Eu não avalio esse livro como ruim, mas ele ficou longe de entrar para a minha lista de favoritos. O que eu não consigo entender é como essa trilogia alcançou tanto sucesso, principalmente entre o público feminino.
Talvez a grande jogada da autora tenha sido criar uma protagonista bonita, com autoestima quase nula e absurdamente ingênua. A mocinha boba que se apaixona pelo bilionário atraente e é correspondida (mesmo que de maneira estranha), foi a aposta de E. L. James.
As semelhanças com a saga Crepúsculo foram visíveis. Isso eu já esperava, por conta do “burburinho” acerca dessa trilogia, mas confesso que fiquei um pouco incomodado por não sentir a