Cinesioterapia e autonomia funcional em idosos
Cinesioterapia e autonomia funcional em idosos asilados Patos de Minas, 10 de fevereiro de 2014.
Entende-se como envelhecimento uma série de alterações que vão ocorrendo no organismo ao longo do tempo vivido. Caracteriza-se por envolver inúmeras e estilo de vida, que estão relacionados com inúmeras transformações que implicam a funcionalidade, a mobilidade, a saúde, a autonomia e a qualidade de vida.Com o passar dos anos, modificações ocorrem no organismo, tanto sociais, quanto psicológicas e físicas, que causam uma diminuição do desempenho motor, principalmente na realização das atividades de vida diária (AVDs), o que pode, ou não, tornar esses idosos dependentes de outros.Como consequência dessa diminuição na realização das AVDs, é provável um aumento da quantidade de idosos residentes em instituições de longa permanência para idosos, popularmente conhecidas porasilos.
Os asilos são a modalidade mais antiga e universal de atendimento ao idoso fora do convívio familiar.Porém, apresentam fatores negativos, como o isolamento social e a inatividade física e mental). Os idosos ao ingressarem nos asilos começam a apresentar limitações físicas e intelectuais que se tornam evidentes na realização das AVDs, sendo que o ócio, o desinteresse, a indisposição física e a falta de terapia ocupacional colaboram ainda mais para essas limitações, levando muitas vezes à invalidez e ao profundo abatimento moral.
Considerando-se que a institucionalização pode ocasionar um declínio funcional, com consequente perda para a realização das AVDs, este estudo teve como objetivo avaliar o efeito da cinesioterapia sobre a autonomia funcional de idosos residentes em uma instituição. O protocolo de cinesioterapia utilizado no tratamento foi o mesmo para todos os idosos, realizado uma ou duas vezes por semana,