CIN TICA DE UMA PART CULA
15.1) Princípio do impulso e quantidade de movimento linear
Neste tópico iremos abordar a integral da equação do movimento em relação ao tempo. Onde a equação do movimento poder ser escrita por:
(01)
Assim integrando entre os limites em e em , pode ser escrita como: (02) (03)
Onde essa última equação é descrita como princípio do impulso e quantidade de movimento linear. Assim definimos a equação do impulso: (04)
Podendo ser representado graficamente pela área do gráfico
Princípio e quantidade de movimento pode ser descrito como: (05)
Onde a mesma fórmula pode ser escrita em formas vetoriais: (06) (07) (08)
Procedimento de análise do corpo livre:
Estabelecer coordenadas inerciais (x, y, z).
Construir o diagrama de corpo livre.
Estabelecer direção e sentido dos vetores.
Quando um vetor for desconhecido, utilizar como como direção positiva às coordenadas inerciais.
Procedimento de análise – Princípio do impulso e quantidade de movimento
Aplicar o princípio da fórmula (05).
Todas as forças do diagrama criam impulso, mas nem todas realizam trabalho.
Forças em função do tempo, devem ser integradas.
15.3) Conservação da quantidade de movimento linear
Quando a soma de todas as forças externas que atuam sobre a partícula de massa m for zero, então a quantidade de movimento se conserva, ou seja:
Assim a velocidade de centro de massa da partícula é constante se nenhum impulso externo for realizado.
Procedimento de análise:
Estabelecer coordenadas inerciais (x, y, z).
Construir um diagrama de corpo livre para identificar as forças atuantes do sistema.
A quantidade de movimento linear só vai ser aplicada se não tiver forças externas ou se a forças forem consideradas não impulsivas.
Quando haver forças desconhecidas, sempre adotar como sentido positivo as coordenadas inerciais.
Isolar a partícula quando precisar determinar o impulso interno.
A força de impulso média só pode ser determinada desde que