Cigarro
O relatório da Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico- vigitel em 2013, foi constatado que a freqüência de fumantes foi de 11,3 sendo maior no sexo masculino
do que no feminino, porem nos dois sexos a freqüência de fumantes foi de 22%, nos dois sexos, a
freqüência de fumantes tendeu a ser menor antes dos 25 anos de idade ou após os 65 anos.A freqüência
de ex-fumantes foi de 22%, sendo maior no sexo masculino (25,6%) do que no feminino (18,9%).Como
demonstra o gráfico abaixo:
A economia do tabaco no Brasil
A economia do tabaco é cada vez mais presente na agenda publica e vem se fortalecendo desde a
metade da década de 90, quando surgiu um estudo sobre o setor do tabaco no Brasil, sendo uma analise
econometria que mostrou o aumento de preços de cigarros, através de aumentos nos impostos incidentes
sobre o produto, e com o aumento também é capaz de reduzir o consumo e elevar arrecadação tributaria.
Ainda existe uma grande necessidade de se aprofundar o conhecimento sobre a realidade do Brasil no que
se refere a sua condição de pais produtor e o maior exportador mundial de folhas de fumo.
O comportamento do consumidor
Uma pesquisa diz que os consumidores gastam com o cigarro o dobro do que usam para comprar arroz
e feijão, em media 1,20 da renda é gasta com o cigarro.Por outra pesquisa feita em 2008, a maioria dos
fumantes tiveram seu primeiro contato com o cigarro ainda jovns, entre 15 e 18 anos e afirmaram ter
começado por influencias. Como sabemos, as influencias podem ser muitas, como a de um filho que se
espelha nos hábitos dos pais, como um jovem que é influenciado peloseu grupo social, como pela pessoa
que se encanta com propagandas que lhe prometem algo a mais.
As imagens que vem do cigarro, chocam os consumidores mas no entanto não são o suficiente para que os
fumantes acreditem que aquilo estampado pode um dia acontecer