Cientifico
EQUILÍBRIO
João Paulo Santos de Sousa
FORTALEZA – CEARÁ MAIO – 2012
INTRODUÇÃO
Nesta prática de física, foi apresentada uma partícula em equilíbrio quando a resultante das forças que atuam sobre ela é zero.
T5 T2
A B
T4 T3 T1 T1 T6 T6
P1
P2 = Pd
Figura 1- Equilíbrio [1]
A figura 1 mostra um sistema em equilíbrio. Sobre o corpo 1 agem as forças P1 e a tração T1 como indicado. Estando o corpo 1 em equilíbrio, podemos afirmas que o módulo de T 1 = módulo de P1.No primeiro nó(A) agem as forças T1, T2 e T3. Como há equilíbrio, a resultante de T2 e T3 é diretamente oposta à T1. Se o valor de P1 for conhecido, pode-se determinar as trações T2 e T3. Está prática constituiu-se de duas partes. A primeira deu-se em achar as relações de condição de equilíbrio com o auxílio da professora, que inicialmente indicou que o somatório das forças tem que ser numericamente igual à zero.
Condição de equilíbrio ∑ =0
P1 + T1 = 0 P1 = -T1 Nó A: T1 + T2 + T3 = 0 Nó B: T4 + T5 + T6 = 0 Pd = P2 Pd + T6 = 0 Pd = -T6
Para determinar os módulos de T2 e T3 deve-se formar um paralelogramo, segundo as direções de T 2 e T3 e que tenha, como diagonal, um vetor que represente uma força diretamente oposta à T 1 (figura 2). T1 T2 T3
T1 Figura 2 – Método do Paralelogramo (Nó A) [1]
No nó B, em equilíbrio, agem as forças T 4, T5 e T6. Sendo o fio de massa desprezível, T4 = T3 (módulo). Para determinar T5 e T6, construiu-se um paralelogramo, segundo suas direções e que tenha como diagonal um vetor que represente uma força diretamente oposta a T 4 (figura 3). Conhecendo T4, podem-se determinar os valores de T5 e T6, e finalmente encontrar o valor da massa P2. T5 T4 T4 T6 Figura 3 – Método do Paralelogramo (Nó B) [1]
OBJETIVOS Determinar o peso de um corpo através da resolução de um sistema de forças. Medir as reações nos