ciencias
O Cv Maurício trouxe o Kenny para o CELOG, em meados de 1998. E no seu primeiro dia no CELOG, o Kenny fugiu e foi parar no HASP. O pessoal do CELOG, já cativado pelo seu jeito desde o primeiro contato, foi atrás e conseguiu resgatá-lo.
Ele recebeu seu nome por conta de um soldado que servia no CELOG à época, Kenny Roberto Liotti, que era baixinho, assim como o Kenny canino. Então, o Sgt da Silva teve a ideia do nome.
Se havia um cão neste planeta que deveria falar, esse cara seria o Kenny. Na verdade, deveria também escrever... Na foto abaixo Kenny passa em revista à tropa:Passou por fases boas e por fases conturbadas na caserna. Foi anjo da guarda de muita equipe de serviço, e foi "chato" para muito gato que aparecia nos pinheiros deste Centro. Sem falar nos preás, quero-queros, ... Tirava serviço na guarda, com a equipe, e lutaria junto aos militares se preciso fosse. Chegou até a morder o Eng. Eduardo, quando este deu um tapa nas costas do SO Guimarães, que estava fardado.
Viu muitas turmas de Soldados entrando e saindo, passou por vários comandos, viu muita promoção, viu Comissão virar Centro, sabia de muita história... e sempre foi fiel à farda.
Houve uma época em que foi até cassado.
Além de tudo, era o maluco mais beleza já conhecido. Um “carinha” feliz, malandrinho de carteirinha e um maluquinho que, por tantas vezes, pregava peças difíceis de esquecer. Não deixava passar nem sombra de passarinho e nem luz de lanterna. oh! tempo bom!...
Foram mais de dezessete anos de convívio. Vai ser difícil esquecer como ele recebia seus donos preferidos todas as vezes em que chegavam ao Quartel. Dias de sol, de chuva, não faziam diferença. Sempre pulando de