Ciencias politicas
BIANCA RANGEL MORAES
TRABALHO DE ECONOMIA POLÍTICA
OUTRAS CORRENTES DE PENSAMENTO ECONÔMICO
APARECIDA DE GOIÂNIA-GO
2014
FACULDADE ALFREDO NASSER
INSTITUTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
CURSO DE DIREITO
TRABALHO DE ECONOMIA POLÍTICA
OUTRAS CORRENTES DE PENSAMENTO ECONÔMICO
Trabalho apresentado ao Instituto de ciências jurídicas da Faculdade Alfredo Nasser, sob á orientação do Professor Ramos, á disciplina de Economia Política.
APARECIDA DE GOIÂNIA
2014
OUTRAS CORRENTES DE PENSAMENTO ECONÔMICO Introdução
Neste estudo veremos as escolas de pensamento econômico com a as Escolas Clássicas, Neoclássicas e Keynesiana quais são suas principais características, semelhanças e diferenças como eram aplicadas e como ainda são aplicadas no pensamento econômico atual.
A diversidade de correntes de pensamento em economia explica-se não só pela diversidade dos métodos, dos assuntos estudados, das questões que se levantam, mas também por divergências ideológicas.
1. Clássicos.
Chamam-se "clássicos" aos autores do século XIX, defensores da livre concorrência. Para Adam Smith, o mercado é a "mão invisível" que harmoniza a procura do interesse individual com o interesse geral. Os autores clássicos são David Ricardo, John Stuart Mill , o francês Jean Baptiste Say.
Os clássicos, como aliás os neoclássicos, não são todos defensores de um liberalismo radical.
2. Neoclássicos e "novos clássicos" O termo neoclássico designa os economistas oriundos da "revolução marginalista" dos anos 1870, que se baseia nas escolhas individuais - à maneira da microeconomia actual. O modelo neoclássico de referência é o do equilíbrio geral, proposto inicialmente por Léon Walras, mas do qual Kenneth Arrow e Gérard Debreu apresentaram uma versão mais elaborada, no início dos anos.