Ciencia politica
1) Será que existe algum “poder” que só depende de quem o exerce e nem um pouco daqueles sobre os quais é exercido? A obediência é sempre uma coisa imposta, mesmo que não pareça?
R: Vai depender das duas partes. Nem sempre as pessoas obedecem por algo imposto, geralmente é voluntário, obedecem porque quer.
2) Se fizermos uma lista, digamos de cinco problemas que estamos enfrentando no momento, é possível ver em alguns deles, ou em todos eles, implicações políticas?
R: Visto pelo autor, a política afetam em uma coletividade onde tem que ser do interesse público.
3) O pai toma todas as decisões por seus filhos adolescentes, inclusive quanto ao vestuário, escolha da profissão etc. Existe algo de político nisso?
R: Sim, porque nessa relação quem tem poder e quem manda é o pai, porém, não é uma questão que afeta ou inclui a sociedade.
Uma mulher gostaria de fazer um aborto, mas hesita, não só porque é um ato ilegal, como também porque não seria aceito pelas pessoas que ela respeita e acata. Trata-se de um problema político?
R: Sim, porque é afeta a todos que estão a sua volta. E se o problema já não é algo individual e afeta diretamente a comunidade é uma questão de política e porque também é ilegal.
4) Um deputado se elege, passa-se três anos de um mandato de quatro, ele nunca faz um discurso, nunca apresenta um projeto, raramente aparece nas comissões e no plenário. Ele é um político?
R: Sim, porque apesar dele não participar habitualmente das atividades do cargo o qual foi eleito, ainda assim ele exerce seu poder político.
5) Fulano é apenas um técnico de controle de natalidade, que está procurando ensinar às famílias pobres da coletividade métodos anticonceptivas e distribuir material adequado. Ele diz que seu trabalho é meramente científico e social, não tem nada de político. Ele tem razão?
R: Não, porque ele está usando um grande “poder” de convencimento para explicar o resultado e futuramente os meios possíveis para