CIELO

1) A grande oportunidade já surgiu no começo da sua história, quando Visa International juntamente com outros bancos se unem e criam a VisaNet, Companhia Brasileira De Meios De Pagamento. Outra Oportunidade de sucesso foi a criação do Visa Elecron, consolidando o uso do dinheiro eletrônico, substituição so tíquetes de papel utilizados para o pagamento de refeições e para compras no supermercados por cartões eletrônicos com chip e tarjeta magnética (Visa Vale Pedágio, Visa Vale). Uma ameaça na sua história foi o fim da exclusividade da bandeira Visa, com o objetivo de estimular as transações com outra bandeiras (MasterCard, Diners, American Express, entre outras). Por isso em 2009 VisaNet muda seu nome e começa a se chamar Cielo, com o fim dessa exclusividade estimulou a concorrência no setor.
2) A fraqueza foi a mudança total de marca, tirando VisaNet e colocando Cielo, trocando Uma marca líder no mercado e arriscando outro nome completamente diferente dos padrões do setor, Cielo, não contendo chavões como Card e Pay que remetem as transações de pagamento. Mas com isso veio a força, pois o nome VisaNet não faria mais sentido, substituido por Cielo, que significa céu em italiano e em espanhol, simboliza eficácia e eficiência, além de refletira nova visão da empresa. Hoje a Cielo é lider de soluções de pagamentos eletrônicos na América Latina, cobrindo 99% do território nacional.
Ano após ano, a companhia registrava crescimento expressivo, mas foi em junho de 2009 que protagonizou um dos mais importantes momentos de sua história. Em meio à crise financeira mundial, a Cielo realizou a maior operação de abertura de capital da BM&F Bovespa já registrada no país. A operação levantou R$ 8,3 bilhões com a venda de ações ao mercado. As ações da Cielo S.A. estrearam na BM&F Bovespa no fim de julho de 2009, no Novo Mercado, e são negociadas sob o código CIEL3, integrantes do Índice Bovespa (Ibovespa), Índice Brasil (IBrX), Índice Brasil 50 (IBrX-50) e Índice de Governança