Cidades M Dias Crit Rios
Castelo
Branco
Beja
Évora
Viseu
Faro
A visão convencional das cidades médias (anos 60)
Critérios de caracterização:
Dimensão demográfica (associada às vantagens decorrentes de economias externas).
Posição hierárquica no seio da rede urbana nacional (papel de articulação entre os níveis superiores e inferiores).
Área de influência de nível regional (capacidade difusora à escala regional).
Papel nas políticas de desenvolvimento e ordenamento do território
Pólos regionais estimuladores do crescimento económico e do reequilíbrio territorial. Políticas de intervenção estatal centradas em:
Melhoria das condições de atractividade e recepção de investimento exógeno
(sobretudo infra-estruturas);
Criação de equipamentos e serviços sociais de âmbito regional;
Melhoria das condições de acessibilidade aos centros urbanos de escalão superior.
Reorientação nos anos 70, privilegiando:
Requipamento;
Reabilitação do património edificado;
Melhoria das condições de vida.
G. Tornqvist (1988) identificou as características partilhadas por centros urbanos «de sucesso» de dimensão média e pertencentes a diversos países europeus: Boa rede de comunicações, interna e com o exterior (nível nacional e internacional); i )
ii) Nível de instrução e de capacidade de investigação superior à média; iii) Ambiente residencial atractivo para os segmentos qualificados da população activa; iv) Diversidade significativa de oportunidades de emprego;
v) Núcleo urbano central eficiente; vi) Forte apoio às actividades de âmbito cultural; vii) Empenhamento activo das instituições públicas na vida da cidade.
Albrechts (1991) identifica quatro frentes estratégicas de intervenção com o objectivo de promover o desenvolvimento económico urbano (cidades médias)
Condições de competitividade internacional (oferta de formação, serviços de apoio às actividades económicas, habitação de qualidade, infra-estruturas físicas e sociais...);
Condições de consumo e de qualidade de