Cidadania Ambiental
Cidadania ambiental. Atualmente vivemos em um mundo consumista, as industrias produzem muito porque as pessoas consomem muito, os produtos fabricados estão cada vez mais descartáveis. É só darmos uma volta por aí para vermos o quanto a situação está péssima. O lixo que nós produzimos está cada vez mais espalhado por aí e as pessoas cada vez se importando menos ainda com isso. As coisas estão cada vez mais descartáveis, fazendo com que geramos mais lixo, mais poluição. E a consciência dos seres humanos nem se importa tanto assim. Mas, antes fosse só esse o problema. Por mais que já se passaram 15 anos desde o fim da ditadura, problemas centrais da nossa sociedade continuam fortes. A violência urbana, o desemprego, o analfabetismo, a má educação, a oferta inadequada dos serviços de saúde e saneamento e as grandes desigualdades sociais e econômicas ou ainda estão sem solução ou pioraram; quando obtiveram alguma melhora, é com um ritmo muito lento. Com isso, a conseqüência é que nos próprios mecanismos e agentes do sistema democrático, como as eleições, os partidos, o Congresso, os políticos, se desgastam e perdem a confiança dos cidadãos. Chegamos então nos direitos sociais. Se nos direitos civis é garantida a vida em sociedade, se os direitos políticos garantem a participação do governo, os direitos sociais garantem a participação na riqueza coletiva. Tendo que incluir o direito à educação, ao trabalho, ao salário justo, à saúde, à aposentadoria. A garantia de sua vigência depende da existência de uma eficiente máquina administrativa do Poder Executivo. Todos nós como cidadão temos direito a saúde, educação, moradia, trabalho, previdência social, lazer, entre outros. O cidadão é livre para escrever e dizer o que pensa, mas precisa assinar o que disse e escreveu. Todos são respeitados na sua fé, no seu pensamento e na sua ação na cidade. O cidadão é livre para praticar qualquer trabalho, ofício ou