Ciclos da história americana
1.Imperialismo: As teorias Clássicas
O presente texto Os Ciclos da História Americana do autor Arthur M. Schlesinger, Jr. a ser resumido possui um capítulo, dez páginas e apresenta uma linguagem culta, porém de boa compreensão nos permitindo uma visão mais ampla quanto à atuação da política imperialista, onde as características fundamentais estão voltadas para o investimento de capital externo e a propriedade econômica monopolista. Aculturando colonias, países e até mesmo, continente numa corrida pela conquista, mesmo trazendo a discórdia, a polêmica e a confusão.
Segundo o autor, a literatura do imperialismo surgiu quando a democratização da política externa deu aos políticos a necessidade e aos intelectuais a oportunidade de oferecer aos eleitorados motivos para advogar ou contestar a expansão. Schlesinger, afirma ainda que as teorias clássicas de imperialismo comportam quatro categorias gerais: apologias; interpretações econômicas; interpretações sociológicas; e interpretações geopolíticas.
O texto tem por objetivo mostrar o domínio do outro e a conquista de território, além de evidenciar as diferenças sociais, Iluminar os ignorantes, desenvolver os subdesenvolvidos e amparar os desprotegidos... Nem sempre são contrapartidas autônomas, na verdade. Para o autor, os países desenvolvidos necessitam de um escoadouro para o seu excesso de poupança, se não se deseja que a estrutura da presente ordem seja sacudida por uma revolução social.
De acordo com Hobson, o imperialismo é visto como a busca de mercados compradores, com uma política em que se metiam governos capitalistas e ignorantes, a qual, não era uma opção, mas uma incansável necessidade para o capitalismo quando chegasse à sua fase monopolista.
Para o autor, a teoria da dependência sustenta que o mercado mundial tanto cria como perpetua o subdesenvolvimento. O mundo industrializado drena automaticamente todo excedente da