ciclo sedimentar

SEDIMENTOLOGIA APL. OCEANOGRAFIA – Professor Joelson Soares
Discente: Artur Willen Ramos Correa – 201410340002
Trabalho de pesquisa: Ciclo sedimentar
No interior da crosta terrestre encontra-se o magma, um material de composição química complexa em estado de fusão. À medida que o magma se eleva para a superfície terrestre, a pressão e temperatura vão diminuindo. Por essa movimentação, o magma pode extravasar na superfície originando as rochas ígneas vulcânicas. O estado de solidificação é rápido, não havendo tempo para o crescimento visual dos minerais, neste caso a rocha apresenta uma textura vítrea ou amorfa como acontece com o riolito, uma rocha de composição ácida caracterizada pelas cores cinza claro a avermelhado onde predominam minerais ricos em sílica; quartzo, feldspatos alcalino (sódio e potássio) e plagioclásio. A partir do contato com a atmosfera, o riolito formado sofrerá uma série de influências que mudarão a sua estrutura original (intemperismo físico, químico e biológico). O contato do riolito com a água da chuva -intemperismo químico - degradará a sua superfície dando origem a novos materiais e a diversos sedimentos (meteorização) que serão removidos do seu local de origem e transportados até locais mais estáveis aonde vão se depositar (erosão e transporte). Quando esses sedimentos chegam ao ambiente deposicional, uma lagoa por exemplo, depositam-se no fundo, em camadas horizontais e ali ficam até serem consolidados (sedimentação). Após isso, um conjunto de processos transformarão os sedimentos soltos em grãos consolidados por meio da compactação e cimentação (diagénese). Com o intenso processo de compressão ao longo do tempo, logo se origina uma rocha sedimentar que, neste caso, seria classificada em uma rocha clástica ou detrítica, pois, formou-se pela acumulação de fragmentos minerais como ocorre com o arenito. Devido à migração dos continentes durante o tempo geológico, as rochas podem ser levadas a ambientes muito diferentes daqueles onde