Ciclo de reciclagem
A- Politereftalato de etileno, ou PET
B- Desenvolvido por dois químicos britânicos Whinfield e Dickson em 1941, formado pela reação entre o ácido tereftálico e o etileno glicol, originando um polímero, termoplástico.
C- Começando inicialmente pela cadeia direta, que começa com a extração do petróleo, principal matéria prima do PET, processo de refinamento do mesmo, passando pela resina virgem, logo em seguida a pré-forma e enfim a transformação em garrafa. Assim é o começo do processo até a chegada da fibra têxtil.
A transformação da resina PET em garrafas, frascos ou potes ocorre em 7 etapas distintas: secagem, alimentação, plastificação, injeção, condicionamento, sopro e ejeção do produto.
A primeira etapa, secagem, é uma das mais importantes e críticas. Assim falaremos mais a frente sobre este tópico.
A Segunda etapa, a alimentação, é a transição entre o silo e a entrada da resina PET na. injetora. Nesta etapa, quando necessário, são dosados aditivos a resina PET (protetores aos raios ultravioleta, concentrados de cor, etc.), através de equipamentos específicos para esta finalidade. Nesta etapa, o material está sólido, seco e a uma temperatura, preferencialmente, acima de 100oC.
A terceira etapa, plastificação, é muito importante e delicada. Nesta etapa a resina PET muda de estado físico para ser injetado. Ele é aquecido e plastificado dentro do canhão da injetora com o auxilio de um parafuso sem fim, com passo de rosca e zonas de pressão bem determinados.
As temperaturas de trabalho, geralmente controladas por resistências, variam conforme o equipamento e estão entre 265 e 305oC.
A quarta etapa, da injeção. A resina PET plastificada é transferida para molde de pré-formas pelo processo de injeção. O molde de injeção de pré-formas se encontra a baixa temperatura, devido à circulação em seu interior de água gelada. O PET no molde de injeção endurece rapidamente devido a esta baixa temperatura. Se o resfriamento fosse lento, o PET