Ciclo de prevenção, imunidade baixa do organismo humano
Baixa Prevalência de isosporose em suínos adultos.
Leitões suscetíveis expostos ao I. suis tornam-se Imunes, baixa prevalência da doença nos adultos.
Infectados com I. suis tornam-se resistentes e, em nova infecção, não excretam ou excreta poucos oocistos, não desenvolvendo sinais clínicos da doença.
Leitões recém- nascidos (2dias) desenvolve doença mais severa que os de 2 a 4 semanas de idade.
Imuno – supressores (corticosteroides) não inibem essa resistência, indicando uma boa imunidade desenvolvidas.
Larga incidência e as perdas clinicas.
DIAGNOSTICO
Historia clinica
Sinais clínicos
Morfologia dos oocitos das fezes
Lesões macro e microscópicas
Presença de formas endógenas do parasito
Em esfregaços da mucosa e cortes histológicos corados
Infecção maciças – morrem antes do aparecimentos do oocistos
Infecção severa – formas assexuada – causa uma grande destruição da mucosa intestinal impedindo que os estágios sexuados completassem seu ciclo evolutivo.
Esfregaços por oposição (impressão)
Material de escarificação da mucosa (formas sexuadas e assexuadas) por coloração de GIENSA OU WRIGHT.
Formas endógenas são visualizadas no jejum e íleo.
Diferenciar de infecção por E. coli, clostridium perfringes tipo C, vírus TGE, Rotavirus e Strongyloides ransoni.
TRATAMENTO E CONTROLE MEDICAMENTOSO
Anticoccidia foi tentado para controle sem sucesso.
Drogas anticoccidianos, recomendadas por pesquisadores , indicados para porcas, forma preventiva da passagem dos oocistos nas fezes.
Decoquinato para as porcas – 2 semana antes do parto e nas primeiras duas semanas da lactação.
Administração rotineira de produtos anticoccidianos aos leitões é uma estratégia usada pro controle isosporose.
Toltrazuril 20mg/kg VO evidencia a redução dos sintomas clínicos e mortalidades dos leitões e a interrupção do ciclo de vida endógeno do Isospora suis.
Amprolium (2cc de solução 9,6), Vo por 14 dias, iniciando-se um dia antes da inoculação leitões com