Ciclo Celular
Quando somos formados, nos constituímos apenas de uma única célula, chamada zigoto, que através de sucessivas divisões e diferenciações permite a formação do embrião e, depois, passa ao estágio de feto e assim até o nascimento. Nascemos pequenos e frágeis, mas, com o passar do tempo, crescemos, nos fortalecemos e submetemos o ambiente em que vivemos às nossas necessidades.
Grande ou pequeno, o organismo representa um conjunto de células especializadas em desempenhar diversas funções que correspondem ao que chamamos de vida. Para isso, as células apresentam mecanismos que permitem a produção de diversas substâncias e a transformação de inúmeros elementos químicos, constituindo o que chamados de metabolismo. Assim, a importância no conhecimento sobre a vida de uma célula é fundamental para se compreender um ser vivo, em todos os sentidos.
Semelhante ao organismo vivo, a célula também apresenta períodos em sua existência, períodos esses que podem ser divididos em duas etapas – a interfase e a etapa de divisão.
Durante a interfase, a organização celular está em constante atividade, produzindo substâncias diversas, realizando processos químicos e físicos e desempenhando suas funções, contribuindo assim para a sobrevivência do organismo e do indivíduo, consequentemente.
Podemos dividir este período de interfase em três fases – G1 ou G0, S e G2.
G1 ou G0 – é o período imediatamente após a formação da célula. Quando em G0, a célula não recebe estímulo para iniciar uma nova divisão, fica exclusivamente para realizar sua atividade celular. Neurônios são exemplos de células que permanecem em G0.
As células que se apresentam em G1, passam por períodos de crescimento, diferenciação e produção de substâncias, como proteínas.
S – na fase de síntese, temos que a célula, mesmo realizando suas funções metabólicas, inicia o processo de duplicação do seu material genético, o DNA. Ao final desta etapa, a célula contará com seu DNA todo duplicado e passará então