Ciberativismo

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Ciberativismo: ativismo em redes sociais Provavelmente uma das primeiras coisas que você faz quando busca apoiar uma causa social é acessar a internet, fazer uma doação, compartilhar campanhas e experiências, assinar uma petição ou confirmar presença em algum protesto. Esses são alguns dos exemplos de como a rede vem ampliando o ativismo social e político e criando novas formas de atuação e mobilização, compondo o que é chamado de ciberativismo. Esse é um termo recente que consiste na utilização da internet por grupos politicamente motivados que buscam difundir informações e reivindicações sem qualquer elemento intermediário com o objetivo de buscar apoio, debater e trocar informação, organizar e mobilizar indivíduos para ações, dentro e fora da rede. O autor de um livro americano que faz referência ao tema, cita 3 categorias de atuação do ativismo online: 1) conscientização e promoção de uma causa (por exemplo, divulgar o outro lado de uma notícia que possa ter afetado a causa ou uma organização);
2) organização e mobilização (convocar manifestações, fortalecer ou construir um público);
3) ação e reação.
Os hackers também ganharam um papel de destaque dentro do ciberativismo, no que é chamado de ativismo hacker, definido com uma prática de hacking ou de criar tecnologias para alcançar um objetivo social ou político. Um dos principais grupos de hackers ativistas é o Anonymous, criado em 2003, e que ganhou vertentes por todo o mundo.
Para diversos autores, o uso da internet para cobrar o poder público é uma forma de exercer a cidadania. É como ir às urnas para votar e posteriormente cobrar pelo cumprimento das promessas dos nossos candidatos eleitos e pelos direitos adquiridos com muita luta.
Alguns exemplos de movimentos com ampla mobilização são os Protestos da Primavera Árabe e o movimento Gota D’Água que conseguiu colocar o debate de Belo Monte no imaginário das pessoas.
Por isso, é notável a importância de colocar em pauta a opinião do povo a fim de

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