Chris gardner
“Trata-se da saga de um homem desempregado, abandonado pela esposa, tornado-se pai solteiro, mendigo, carregando o filho pequeno para os abrigos de sem-tetos, bancos de jardins e até banheiros públicos, ocupados à força para servirem de dormitório à dupla. Até que, com muito esforço e espírito empreendedor, Gardner consegue reverter esse estado de penúria para uma situação de riqueza, respeitabilidade e de fama. Hoje, ele tem uma fortuna estimada em US$ 600 milhões.”
Um ponto que podemos ressaltar sobre Gardner, seria seu poder de persuasão, e a sua criatividade. Quando aparece a oportunidade de conversar com o Sr. Jay Twistle, que poderia abrir uma porta para o seu “sonho de felicidade”, Chris faz de tudo para entrar no táxi com ele. Ao conseguir alguns minutos com o Sr. Jay, Gardner lança mão de uma estratégia de prender sua atenção em algo de seu interesse, e ao mesmo tempo mostrar sua capacidade de resolver problemas.
Uma qualidade de um bom administrador que podemos ver em Gardner, é a capacidade que ele tem de gerenciar seu tempo. Ele se dividia na venda dos equipamentos médicos, com reuniões com seus clientes, e na procura de um emprego que lhe daria uma renda melhor. Após conseguir o estágio não remunerado, podemos ver essa sua qualidade ainda mais presente, pois ele tinha que saber administrar seu tempo entre o trabalho, as vendas dos últimos equipamentos e o horário de chegada no abrigo para os sem-teto.
Durante todo o filme é notável a postura que ele toma perante seus clientes, seus chefes e colegas de trabalho, não passando, para essas pessoas, a sua real situação de vida. Chris tenta sempre se demonstrar no mesmo nível que eles, com otimismo e empolgação, pois afinal, ninguém quer comprar ou conviver com problemas e “baixo astral”. Mesmo quando Gardner fica sem saída, por causa das suas roupas desleixadas e sujas de tinta, na entrevista para o estágio, ele não perde o entusiasmo e o bom humor. Sendo esse, no meu ponto