CHINA
A importância da agricultura chinesa
Segundo o provérbio chinês, o plantio é opcional, mas a colheita é obrigatória. Nos dias atuais, para atender a demanda por alimentos de sua população e indústria, a China tem expandido sua fronteira agrícola para outros países, plantando e importando de várias partes do mundo. A política comunista agrícola chinesa iniciaria a partir da união desse país ao comunismo russo em meados do século XX.
Na época, as granjas individuais, por exemplo, referidas como propriedades familiares privadas, iniciaram etapas de adaptação até alcançarem o nível de cooperativas semi-socialistas de produtores que abrangiam de 20 a 50 famílias que produziam em propriedades comum de terras. Posteriormente, atingiram o estágio de cooperativas socialistas de produtores ou coletivo agrícola, organizações que reuniam mais de 100 famílias em propriedades não privadas num processo de trabalho completamente coletivo.
Em 2008, o governo chinês efetuou uma reforma em seu sistema agrário, ao autorizar o camponês a trocar, transferir ou alugar seu pedaço de terra, mesma que a terra ainda pertença ao Estado. O propósito da mudança de dar mais autonomia à cada família era de permitir maior acesso à qualidade de vida, obtenção de renda e mais produção.
No ano de 2012, a China endureceu as regras sobre o plantio de sementes geneticamente modificadas e sobre a indústria de processamento de grãos. A China já havia aprovado o plantio de sementes transgênicas em grande escala,