Charles Augustin de Coulomb
Iniciou suas pesquisas no campo da eletricidade e do magnetismo para participar de um concurso aberto pela Academie de Science de Paris, sobre a fabricação de agulhas imantadas. Seus estudos o levaram a "Lei de Coulomb", assim denominada em sua homenagem. Coulomb, utilizando a balança de torção, que ele mesmo inventou em 1777, para confirmar experimentalmente a hipótese de Priestley, segundo a qual a força de interação entre duas cargas elétricas é inversamente proporcional ao quadrado das suas distâncias. Como não existia qualquer método para medir a quantidade de carga de um objeto, baseada no princípio de simetria, comparou os efeitos produzidos pelas diferentes quantidades de carga, conseguindo, assim, demonstrar que o módulo da força elétrica depende do valor absoluto das cargas. Benjamin Franklin
Ele identificou as cargas positiva e negativa e demonstrou que os raios são um fenómeno de natureza elétrica.
Franklin estabeleceu duas áreas de estudo importantes das ciências naturais: eletricidade e meteorologia. Na sua obra clássica A história das teorias da eletricidade e do Éter, refere-se que quando se esfrega uma substância não se cria nenhuma carga elétrica, mas esta é apenas transferida, de modo que "a quantidade total em qualquer sistema isolado é invariável". Esta asserção é conhecida como o "princípio da conservação da carga".
As invenções de Franklin incluíram o pára-raios, o aquecedor de Franklin - franklin stove (um aquecedor a lenha que se tornou muito popular, debitando uma corrente de ar diretamente na área a aquecer), as lentes bifocais e o corpo de bombeiros norte-americano.
Michael Faraday
Por volta de 1821, atraído pela experiência de Öersted, que revelara que a corrente elétrica tinha a propriedade de modificar a direção de uma agulha magnética, Faraday verificou, que os magnetos exercem ação mecânica sobre os condutores percorridos pela corrente elétrica.
Faraday demonstrou, ainda, que as