ceticismo

O ceticismo na filosofia é o contrario do dogmatismo. O dogmatismo acredita-se que o homem tem a capacidade de atingir a verdade absoluta e indiscutível.
Já o ceticismo questiona a possibilidade de ter conhecimento de toda a verdade.
Um cético não admite a existência de dogmas, fenômenos religiosos ou metafísicos. Ele tende a questionar toda a verdade. Quem fundou o ceticismo foi Pirro no século IV a.C. , ele fundou a escola filosófica (escola cética). O ceticismo pode se dividir em dois tipos: Ceticismo Filosófico e Ceticismo Cientificam. O Ceticismo Filosófico é o que começa com a escola de Pirro, que se expandiu até a chamada “Nova Academia”. Aumentou as perspectivas teóricas, refutando verdades absolutas e mentiras. Seus seguidores afirmavam que era impossível alcançar todo conhecimento. Também adotaram muitos métodos para afirmar seus conhecimentos. O Ceticismo Filosófico se dedicou mais a examinar criticamente o conhecimento e a percepção sobre a verdade. O Ceticismo Científico tem uma ligação natural, com o Ceticismo Filosófico, que é a base de tudo. No entanto não são iguais e muitos dos integrantes do Ceticismo Científico não concordam as propostas da corrente filosófica.
A corrente científica é a contemporânea, as pessoas que tem identificação como céticas são aquelas que têm uma posição crítica geralmente baseando-se no pensamento crítico e nos métodos científicos para constatar a validade das coisas.
Assim, ganha muita importância a visão empírica, o que não quer dizer que os céticos façam seu uso constantemente.
A necessidade de evidências científicas é mais recorrente na área da saúde, onde os experimentos não podem colocar em risco a vida das pessoas.
O ceticismo implica no procurar saber, no não se contentar com a ignorância sobre os fatos. O cético é uma pessoa que gosta de analisar a trás dos fatos, só aceita um conceito ou definição depois submeter a analise racional e o bom senso.