Cerveja Sebrae
Nº 12
Agosto 2013
NOVOS HÁBITOS NO CONSUMO DE CERVEJAS
Locais de consumo e diversificação de marcas
C
onta uma anedota que um cidadão queria acabar com a bebida na vida dele, mas não conseguia porque quanto mais bebia, mais bebidas eram fabricadas. É assim mesmo, uma expressão fiel de como funciona a dinâmica do mercado em inúmeros segmentos de consumo.
O consumo de cerveja é um hábito bastante arraigado, especialmente nas ocasiões em que amigos são reunidos para momentos de lazer e entretenimento.
Na Copa FIFA não vai ser diferente: comer e beber fará parte das horas de torcida no país.
Dados da Pyxis Consumo, do IBOPE Inteligência, apontam que durante este ano os brasileiros devem movimentar cerca de R$6,8 bilhões com o consumo de cervejas, vinhos, champanhes e outras bebidas destiladas. O potencial de consumo do setor se concentra nas classes B (41,9%) e C (39,3%), enquanto as classes A e DE representam 12% e 6,7% dos gastos, respectivamente. O Centro-Oeste representa 9% do consumo nacional.
Mas o aumento na rigidez da lei seca que reduziu a zero a margem de tolerância para a combinação de álcool e direção, a partir de janeiro deste ano, além de produzir efeitos positivos nos índices de acidentes nas ruas da cidade também promete mudar o comportamento do consumidor quanto ao local de consumo.
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Brasília | 2
Ficará mais seguro consumir em casa. Especialmente em Brasília, em que as distâncias parecem maiores que em outras capitais do Brasil e o consumidor acaba dependendo quase sempre de meios de transporte para se deslocar. Com isso, há oportunidades para o mercado, especialmente no varejo de serviços. A entrega programada, seja para uma situação pontual ou para a reposição frequente, pode passar a fazer parte de uma necessidade mais latente da demanda local. É fato: o consumo domiciliar apresenta perspectiva de crescimento de