CENTRO UNIVERSITÁRIO FACVEST
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO – NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO – “lato sensu”
SEGURANÇA PÚBLICA
INTELIGÊNCIA NO SISTEMA PENITENCIÁRIO
ALEX BUCH POLASKI
ANTONIO MARCOS FELICIANO - Doutor
ITAJAÍ, 2015
INTELIGENCIA NO SISTEMA PENITENCIÁRIA
Alex Buch Polaski
Gestão Ambiental baicoecacau@gmail.com.br Resumo: O presente trabalho tem por objetivo apresentar o desenvolvimento da atividade de inteligência de segurança pública para o fortalecimento da cidadania. Apresenta um histórico da atividade de inteligência no mundo, no Brasil, no Estado de Santa Catarina com a evolução histórica e suas constituições. Mostra o histórico da atividade de inteligência no Brasil e no mundo, seus ramos, seus elementos, seus fundamentos legais, princípios e sistematização. Conceitua a atividade de inteligência de segurança pública, desmitificando o pensamento de que ele seja uma atividade clandestina, mostrando sua relação direta com a Constituição Federal e sua finalidade de bem servir a sociedade e o Estado, e mostra a sua relação com a cidadania através do subsídio dado, através da produção de conhecimento qualificada, ao tomador de decisão na elaboração de políticas públicas para a manutenção e preservação da segurança dos cidadãos.
Palavra chave:
Inteligência. Contra inteligência. Sistema penitenciário. Segurança pública.
INTRODUÇÃO
Para entender a dinâmica do sistema penitenciário, suas estruturas e organizações, são de extrema necessidade que as policias monitorem, através de meios legais, os acontecimentos antes, durante e após as manifestações.
Os profissionais que atuam em eventos precisam monitorar e investigar o planejamento da ação, para detectar e identificado os envolvidos. Se a inteligência funciona, a atividade operacional ganha, atuando com menos força nas manifestações, por exemplo, os manifestantes que não terão seus protestos frustrados pela ação, e a população no geral, que não terá prejuízos com os abusos cometidos por quem