cemiterio
Renata Cardoso Lanna da Cruz, aluna do 5° período do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental do IFMG, Campus Governador Valadares, agtrenata@yahoo.com.br. Luiz Fernando Rocha Penna – Professor MSc. do IFMG, Campus Governador Valadares, luiz.penna@ifmg.edu.br
RESUMO
ABSTRACT
1 Introdução
A palavra cemitério, do grego koimetérion, “dormitório”, latim “coemeteriu”, significa o lugar de descanso, onde se dorme. Influenciado por religiões, esse termo adquiriu o sentido de descanso após a morte. Também é conhecido como necrópole, carneiro, sepulcrário e campo-santo.(PACHECO. 2008) Surgidos há mais de 100 mil anos atrás, os cemitérios sempre tiveram a finalidade de enterrar os mortos. Por serem considerados monumentos à memória dos que morreram, adquiriram com o tempo, condição de inviolabilidade por questões religiosas e uma condição cultural, o que dificulta muito a pesquisa dos mesmos.(SILVA et.al. 2006). De acordo com Silva et al. (2006), se tratando de locais para enterrar os corpos, os cemitérios podem ser considerados como aterros controlados com o agravante de ser um aterro com muito lixo hospitalar, pois durante a decomposição da matéria orgânica, proliferam microorganismos degradadores dos corpos, e também os agentes infecciosos, caso o indivíduo tenha falecido por alguma doença. Outro fator que contribui para a poluição, são os metais pesados vindos de próteses, materiais das urnas e outros, sendo que os ácidos gerados da decomposição reagirão com esses materiais formando novos compostos. Os restos de roupas dos cadáveres, restos de caixões, são também em sua maioria, depositados como lixo comum, a céu aberto, podendo se tornar fonte de contaminação para os visitantes dos cemitérios. Atuam como fontes de impacto quando são instalados em locais inadequados e