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Enquanto Dilma defende o PT e Marina tenta livrar Eduardo Campos, Aécio parte para o ataque
Delação feita por Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, à Polícia Federal na última sexta-feira modificou os rumos das campanhas eleitorais dos principais candidatos à presidência nas eleições de 2014. No fim de semana, quando as denúncias vazaram na mídia, Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB) se mobilizaram rápido para definir as táticas que usarão nos próximos dias.
De acordo com o Estado de S. Paulo, a candidata à reeleição orientou sua equipe a "blindar" o governo das denúncias de Costa, que citou políticos do PT e do PMDB ao detalhar como funcionava o esquema de corrupção da Petrobras. Marina, que assumiu a candidatura pelo PSB após a morte de Eduardo Campos, pretende, por sua vez, livrar o nome do ex-companheiro, que também teria sido citado no depoimento do delator.
A revista Veja divulgou neste fim de semana uma suposta lista de políticos delatados pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa. Ele fez acordo de delação premiada com a Polícia Federal para reduzir sua pena no processo da operação Lava-Jato.
Dilma diz que não há acusações concretas contra o governo
Entre os citados estão o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB); o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB); o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB); os senadores Ciro Nogueira (PP) e Romero Jucá (PMDB); os deputados Cândido Vaccarezza (PT) e João Pizzolatti (PP); ..
http://noticias.terra.com.br/eleicoes/presidenciaveis-mudam-estrategias-apos-delacao-de-ex-diretor,73fdb7ef77558410VgnVCM10000098cceb0aRCRD.htm