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PRÓS E CONTRAS: GASPAR DUTRA, VARGAS E JK
Governo de Gaspar Dutra (1946 a 1951)
Quando o marechal Dutra entrou no poder, permaneceu no governo com o anticomunismo proposto por Vargas. E assim, rompeu relações com a União Soviética e fechou o PCB, que era comunista. Ele afirmou que o comunismo seria ruim para o país, porém foi um aspecto ruim para os comunistas da região.
O presidente tomou medidas para modernizar e favorecer o país, estabeleceu o Plano Salte (atuaria em quatro áreas: saúde, alimentação, transporte e energia); que beneficiaria a população, mas nada disso foi cumprido, o que deixou o povo insatisfeito e foi ampliada a reivindicação trabalhista.
No final, Dutra perdeu nas eleições para Vargas e saiu do poder.
Governo de Vargas (1951 a 1954)
Getúlio Vargas tendia ao nacionalismo, porém ideias liberais prevaleciam em sua cúpula para manter a aproximação dos Estados Unidos, que ajudaria o Brasil a crescer.
Vargas limitou a remessa de lucros das multinacionais e ao mesmo tempo buscou empréstimos nos Estados Unidos para seus planos de desenvolvimento e industrialização. Também foi criada a Petrobras, que ficara responsável pela exploração e produção do petróleo nacional; isso beneficiaria o país a caminhar para o desenvolvimento.
Para “beneficiar” o povo, Vargas propôs a elevação do salário-mínimo em 100% , para compensar as perdas que os trabalhadores tiveram; mesmo sendo na verdade uma medida para acabar com as manifestações e protestos dos trabalhadores, isso beneficiou a população. Porém isso criou insatisfação para os setores nobres. E assim, criticas a Vargas iniciaram e a oposição aumentou, diante da pressão o presidente cometeu suicídio e depois de vários impasses Juscelino Kubitschek tomou posse.
Governo de Juscelino Kubitschek (1956 a 1960)
O governo de JK iniciou com promessas, mas ao contrário