celula
Os profissionais que trabalham para obter o alto rendimento dos atletas deverá otimizar a preparação com a saúde mental, pois o esporte tem sido considerado como um dos maiores fenômenos socioculturais moderno e em consequência, a Psicologia do Esporte estar se emergindo como área e grande estudo junto a Psicologia.
Lembra da frase esporte é saúde?
Ela é verdadeira, mas como em tudo na vida, sem exageros.
Este que vos escreve, por exemplo, sempre praticou muito esporte. Futebol, basquete, handebol, judô, corridas diárias de no mínimo 15 quilômetros e musculação renderam algumas tendinites e a necessidade de cirurgias, estou fugindo delas, nos joelhos.
( depoimento de Vitor birner)
Esporte faz bem à saúde, sim. Mas o esporte de alto rendimento, aquele que fabrica os personagens pelos quais torcemos ao vivo ou pela televisão, este causa muito mais danos do que benefícios à vida do sujeito.
Primeiramente, deve-se compreender que a atividade física em geral – nela incluídos os esportes – é algo necessário e saudável para todo ser humano. No entanto, como tudo na vida, ela deve ser praticada com moderação. O corpo humano foi feito para movimentar-se, sem dúvida, mas não foi desenhado para suportar cargas, excesso de treinos e alto impacto todo santo dia. E olha que eu não estou aqui falando de “esportes” de pancada, como boxe, UFC, MMA ou qualquer outra sigla do gênero. Trata-se aqui de esportes bem mais prosaicos, como vôlei, basquete, atletismo e etc.
Imagina o sujeito que joga vôlei e basquete. Os saltos imensos que o cidadão tem de fazer para alcançar a tabela ou superar a rede provocam, quando ele volta ao chão, um impacto equivalente a três vezes o seu próprio peso. Impacto este que é distribuído entre pés, pernas e joelho. Nem preciso dizer o resultado disso em termos de lesões das articulações. Pra