Celula vegetais
Bioeletricidade
A Bioeletricidade ou Bioeletromagnetismo, também chamado de biomagnetismo, refere-se à voltagem estática de células biológicas, e de correntes elétricas que fluem em tecidos vivos, tal como nervos e músculos, em consequência aos potenciais de ação. A existência de potenciais elétricos através das membranas de todas as células do corpo é comprovada cientificamente, e algumas células como as do sistema nervoso (neurais) e as musculares são excitáveis, e em outras palavras, são capazes de autogerar impulsos eletroquímicos em suas membranas. No desenvolvimento dos potenciais das membranas os íons mais importantes são: Na+, K+ e Cl-, gerando radioatividade que é a emissão espontânea do excesso de matéria e energia pelo núcleo de um átomo instável (aumento da energia livre). O que faz o núcleo ficar instável é exatamente esse excesso de matéria ou energia, que é um fenômeno nuclear, ou seja, não acontece nas orbitais dos elétrons, temos também radiações ionizantes que são radiações provenientes de desintegrações radioativas. Como a sua própria designação indica, são radiações que ionizam a matéria através da qual passam “arrancando” elétrons dos átomos que a constitui, indo além da radiação nuclear como a radiação alfa, beta e gama, há outras radiações ionizantes como, por exemplo, os raios X.
Potencial de Ação e Onde Ocorrem
O potencial de ação é uma onda de descarga elétrica que percorre a membrana de uma célula, são essenciais para a vida animal, porque transportam rapidamente informações entre e dentro dos tecidos. Eles podem ser gerados por muitos tipos de células, mas são utilizados mais intensamente pelo sistema nervoso, para comunicação entre neurônios e para transmitir informação dos neurônios para outro tecido do organismo, como os músculos ou as glândulas. Um potencial de ação é uma alteração rápida na polaridade da tensão elétrica de negativa para positiva e voltando para negativa. Esse ciclo completo dura poucos