convivência entre homens e alguns bichos sempre foi próxima e prazerosa. Então, por que não usar essa amizade para tratar pacientes internados em hospitais, idosos, crianças e melhorar seu estado de ânimo? Essa é a proposta da zooterapia, ou Terapia Assistida por Animais (TAA). “Nela, o animal funciona como um objeto mediador no tratamento, ajudando a resgatar a afetividade, principalmente em grupos com restrição de comunicação, como aqueles formados por crianças e idosos”, explica Patrícia Bader, coordenadora do Serviço de Psicologia do Hospital São Luiz (SP). Quanto mais a pessoa sentir empatia por animais, mais será beneficiada pela zooterapia. “Se ela tiver medo, será mais um motivo de estresse”, diz a veterinária Hannelore Fuchs, presidente da Associação Brasileira de Zooterapia. “Do contrário, eles acalmam e trazem a sensação de conforto”, completa Hannelore. O francês Jean-Yves Guachet, veterinário da Universidade de Toulouse (França), testou isso em 250 voluntários. Eles foram submetidos em diferentes momentos do dia a uma gravação de 30 minutos com o som de um gato ronronando. Todos relataram convivência entre homens e alguns bichos sempre foi próxima e prazerosa. Então, por que não usar essa amizade para tratar pacientes internados em hospitais, idosos, crianças e melhorar seu estado de ânimo? Essa é a proposta da zooterapia, ou Terapia Assistida por Animais (TAA). “Nela, o animal funciona como um objeto mediador no tratamento, ajudando a resgatar a afetividade, principalmente em grupos com restrição de comunicação, como aqueles formados por crianças e idosos”, explica Patrícia Bader, coordenadora do Serviço de Psicologia do Hospital São Luiz (SP). Quanto mais a pessoa sentir empatia por animais, mais será beneficiada pela zooterapia. “Se ela tiver medo, será mais um motivo de estresse”, diz a veterinária Hannelore Fuchs, presidente da Associação Brasileira de Zooterapia. “Do contrário, eles acalmam e trazem a sensação de conforto”, completa Hannelore. O