Cco E Abordagem Sindromica 1 1
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PREVENÇÃO DE CÂNCER DE COLOUTERINO E DE MAMA E ABORDAGEM
SINDRÔMICA DAS DOENÇAS
SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
OBJETIVO DA POLÍTICA DE CONTROLE DE
CÂNCER DE COLO UTERINO E DE MAMA
Reduzir a mortalidade e as repercussões físicas, psíquicas e sociais do câncer do colo do útero e de mama na mulher brasileira, por meio da oferta de serviços para prevenção e detecção precoce em estágios iniciais da doença, tratamento e reabilitação.
POR QUE ESTA ATENÇÃO?
O câncer está entre as principais causas de morte na população feminina e, a mudança de hábitos, aliada ao estresse gerado pelo estilo de vida do mundo moderno, contribuem diretamente na incidência dessa doença.
A Organização Mundial da Saúde estima que ocorram mais de
1.050.000 casos novos de câncer de mama em todo o mundo a cada ano, o que o torna o câncer mais comum entre as mulheres.
O câncer do colo do útero é o segundo mais comum entre mulheres no mundo. Anualmente são registrados cerca de 471 mil casos novos.
Quase 80% deles ocorrem em países em desenvolvimento onde, em algumas regiões, é o câncer mais comum entre as mulheres.
CONTROLE DE CÂNCER DE COLO UTERINO
Segundo INCA, câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões do corpo.
É uma doença de crescimento lento e silencioso; Existe uma fase pré-clínica, sem sintomas, com transformações intra-epiteliais somente detectadas com exame específico (CCO);
Progride lentamente, por anos, antes de atingir o estágio invasor da doença, quando a cura se torna mais difícil, se não impossível.
FATORES DE RISCO ASSOCIADOS
AO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO
Infecção pelo Papiloma Vírus Humano – HPV sendo esse o principal fator de risco;
Início precoce da atividade sexual;
Multiplicidade de parceiros sexuais;
Tabagismo, diretamente relacionados à quantidade de cigarros fumados;
Baixa condição