Catedral e bazar

Jorge Nascimento de Souza Junior – cpd: 35544

O texto lido e muito interessante e instiga a entrar cada vez mais no mundo do Software Livre, pelo que entendi ele apresenta 2 modelos de desenvolvimento:
Raymond, em seu trabalho Catedral e Bazar aponta a existência de dois modelos de desenvolvimento de software livre categoricamente divididos e nomeados por Catedral e Bazar. Verifica-se nos projetos de software livre que o processo de seu desenvolvimento não possui uma metodologia bem definida como as observadas nos software proprietários. Tal fato pode estar relacionado ao estilo de desenvolvimento utilizado, com a participação de uma comunidade de desenvolvedores e o desenvolvimento distribuído.
Os estudos de Raymond revelam a existência de dois modelos bem definidos de desenvolvimento de software livre, a Catedral e o Bazar, os quais já foram mostrados anteriormente. No entanto, existem alguns pesquisadores como Bezroukov que criticam a divisão radical efetuada por Raymond.
Durante o desenvolvimento do software livre são percebidos a existência de organizações alternativas que nem sempre são formalmente estabelecidas. Estas são divididas em: Meta-projetos, Distribuição e Grupo de usuários. Esses grupos tem a cultura de utilizarem, na maioria dos casos, ferramentas simples para o desenvolvimento e manutenção do código-fonte. Para desenvolvimento do código utiliza-se editores de texto como Emacs e VI, para controle de versões o CVS, para controle de bugs o Bugzilla, etc..
Catedral
É o modelo de desenvolvimento caracterizado pelos projetos cuja participação de desenvolvedores é fechado em grupos bem definidos. Os ciclos de desenvolvimento são mais longos e o lançamento de novas versões do software são menos frequentes que no modelo de desenvolvimento chamado por Raymond de Bazar. Um exemplo de projeto desenvolvido com as características do modelo Catedral é o GNU Emacs.
Bazar
Já o modelo de desenvolvimento Bazar é caracterizada pela abertura à de qualquer