Casos BSBE
Sara Paiva uma jovem de 30 anos sofreu um acidente e foi sujeita a uma intervenção cirúrgica de risco elevado, por isso antes ela assinou um documento onde concede a doação dos seus órgãos caso morresse. Sara infelizmente morreu e passado 3 dias, entrou no hospital um recluso (acusado de homicídio de 5 mulheres) que necessitava de um transplante urgente. Verificou-se q o pulmão de Sara era compatível, mas a família da moça ao serem informados q o órgão da filha iria para um recluso, fizeram um pedido de revogação da autorização da falecida.
Perguntas: a) Será justo a morte de um recluso uma vez que o transplante não é feito porque aguarda-se resposta jurídica?
b) O centro hospitalar não devera prosseguir com o procedimento uma vez que a doação já tinha sido autorizado pela falecida?
c) Caso o transplante não seja feito, os médicos não estarão a agir contra o princípio de beneficência e o respeito à vida do paciente?
Caso: Fazer Eutanásia (acho q é este o nome)
Gracinda uma mulher de 42 anos, casada e mãe de 2 filhos menores encontra-se em estado vegetativo onde depende de aparelhos á cerca de 3 anos. Seu marido, seu responsável legal pede aos médicos que estes desliguem os aparelhos, pois segundo ele sua mulher tinha dito que se alguma vez chegasse a este estado poderiam desligar as máquinas. Mas seus sogros não querem e afirmam que Gracinda sorri e parece querer falar de vez enquando, mas eles sabem que os médicos dizem q esse movimentos são involuntários.
Perguntas: a) É correto retirar a vida de alguém, uma vez que todos nos temos direito a vida?
b) O médico não devera escolher procedimentos que beneficie e respeite o direito de viver do paciente?
c) O medico devera prosseguir com o pedido do marido, uma vez que este não tem nenhum papel que comprove que sua mulher realmente tinha autorizado?