Caso ibm
|COMO VAI A IBM? |
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|A IBM está procurando uma nova identidade. Ou um novo reposicionamento. No inicio da década de 1990, a Big Blue – tal como é conhecida nos Estados Unidos – |
|amargou um enorme prejuízo de 16 bilhões de dólares. Isso custou a cabeça do presidente da corporação e de milhares de funcionários. O novo presidente, Louis|
|Gerstein, com um salário anual de quase 8 milhões de dólares, tomou rápidas providencias: de cara cortou 3 bilhões de dólares em despesas e demitiu cerca de |
|40 mil empregados. O colosso de 63 bilhões de dólares de faturamento anual, que virou sinônimo de dinossauro eletrônico, parece afinal estar no rumo da |
|retomada. Parece? |
|Ao reassumir, Gerstein descartou a alternativa de desmembrar a empresa. Como pretendia seu antecessor, que achava que o desmembramento poderia tornar a IBM |
|(ou as IBMs) mais fácil de manejar. Em vez de retalhar a empresa em divisões autônomas, independentes e presumivelmente mais ágeis, como tem feito como tem |
|feito a grande maioria das megaempresas americanas, o novo presidente optou por manter o gigante intacto, na presunção de que a companhia é mais competitiva |
|como um conjunto uníssono. Na verdade, o novo presidente, que veio da Nabisco para botar ordem na casa, enfrenta problemas para fazer a companhia andar no |
|ritmo e na direção que se pretende. O seu principal desafio é