Caso Dos Exploradores De Caverna

O caso dos exploradores de caverna:
O presidente Truepenny, C. J. acreditava que a clemencia poderia ser feita mas de modo que não oferecesse encorajamento ao desrespeito da lei vigente.
Juíz Foster, J acreditava que os réus deveriam ser inocentados; tinham atingido o seu direito natural, sendo assim, a aplicabilidade do direito positivo era desnecessária, pois quando a vida somente seria possível em se retirando a própria vida então o positivismo da lei perdia o seu sentido e a sua força. Quando a vida de Whetmore foi retirada, os autores desse crime estavam usando a linguagem fora do estado da sociedade civil mas no estado natural.
Se foi certo a vida de 10 trabalhadores serem tiradas na tentativa de salvar os arqueológicos, porque é errado a vida de um dos tais serem tiradas em comum acordo entre as partes?
O código dizia: aquele que de vontade própria comete um assassinato contra a vida de alguém. Não foi de vontade própria, foi por um acordo que as pessoas tomaram a referida decisão.

Juíz Tatting, J. :Ele se encontrava dividido entre o emocional e a razão, o emocional levava em conta a simpatia que sentia pelas pessoas acusadas e a razão pela repugnância do ato monstruoso que haviam cometido. Tinha uma opinião formada de que a opinião de Foster era contraditória e constituía falácias. Ainda mais, alegava incertezas na afirmação do colega Foster. Afirma com ironia que o código penal deles é mais audacioso em questão de contratos do que crimes contra a vida. Ele não aceitava a preposição do código ser natural, pois não estavam julgando o caso em um tribunal natural. Finalizou dizendo que quanto mais se envolve nesse caso mais a sua mente se embaralha em uma armadilha. Ficou em dúvida, tentando aceitar os argumentos do colega mas os achou sem base e quando pensou em manter a condenação, se sentiu retraído pelo absurdo de mandar os homens para as mortes sendo que dez trabalhadores tiveram suas vidas findadas na tentativa de resgate. No fim, foi impôs a sua