Caso de Rebocadores do Brasil
Primeira parte
Atualmente, a cidade de Macaé, localizada no litoral norte do Estado do Rio de Janeiro, é considerada a capital nacional do petróleo.
A partir da década de 1990 – período em que se intensificou a exploração petrolífera na
Bacia de Campos –, iniciou-se uma grande migração de mão de obra e de empresas para a região.
A descoberta de novos poços no Pré-Sal ainda mantém aquecidas as oportunidades de atuação tanto na atividade de exploração quanto na logística necessária a essa operação. Buscando aproveitar essa nova frente, a empresa Rebocadores do Brasil Ltda. abriu, na década passada, um novo centro de operações em Macaé.
Nesses últimos anos, a empresa tem prestado serviços para diversas entidades – brasileiras e estrangeiras – de exploração e logística offshore.
Mas, da mesma forma que a Rebocadores do Brasil Ltda. expandiu, estrategicamente, sua atuação para o litoral fluminense, muitos outros concorrentes, que, antes, operavam somente nos portos do Rio e de Santos, também o fizeram, tornando grande a competição pelos clientes e contratos.
Diante desse cenário, a empresa conquistou, recentemente, um novo contrato junto a uma grande petrolífera inglesa pelo período de 18 anos. Trata-se de uma prestação de serviço de rebocadores no apoio do deslocamento de plataformas, de navios cisternas e navios de apoio.
A fim de atender com qualidade esse acordo, a Rebocadores do Brasil Ltda. pretende adquirir um novo rebocador.
Contudo, para conquistar o contrato, a empresa teve de abrir mão de sua Margem de
Lucro, tornando o controle de custo da operação essencial para o sucesso da prestação do serviço.
Logo, a empresa busca realizar uma análise da viabilidade dessa nova aquisição, utilizando o máximo de técnicas e métodos aplicáveis ao caso.
Atualmente, a Rebocadores do Brasil Ltda. possui duas alternativas de aquisição:
1. Adquirir o rebocador no Brasil, em um estaleiro nacional, a um custo de R$