Caso concreto1 Zumbi

Amy não é paranoica, não é estranha, nem esquizofrênica. Ela é uma típica brasileira de classe média alta vivendo uma vida comum. Sai de casa todos os dias às 6:50 para chegar ao colégio relativamente cedo. Tira notas boas, tem boas amigas, uma boa média ­(um pouco acima dos outros alunos) e não tem problema com os professoras (a maioria deles). Ajuda a família com os afazeres domésticos e supervisiona o filho do vizinho em troca de algum dinheiro extra de vez em quando.
As únicas coisas diferentes em relação à Amy são sua família e sua casa. Sua mãe havia abandonado eles a muito tempo. Amy não se lembrava muito bem dela. Seu pai não gostava de falar sobre isso, mas Amy não tinha nenhum problema com essa situação. Ela mesma não era exatamente fã de conversas abertas.
Mas essa não é parte estranha. A parte estranha, na verdade, é o porão de Amy. Ela nunca deixou ninguém entrar ali. Nem sua amiga de infância, nem o mais fiel namorado, nem… bem ninguém, ok?
As únicas pessoas que podiam entrar ali eram ela, seu pai, e seu irmão mais velho que, recentemente, completara os 18 anos. Idade que vinha com um presente mais do que especial. Diferente dos outros aniversário onde eles geralmente ganhavam… objetos de defesa pessoal, esse aniversário, segundo a estranha e misteriosa regra do pai dela, era quando eles descobriam o segredo. O segredo por trás do porão. Amy não é paranoica, não é estranha, nem esquizofrênica. Ela é uma típica brasileira de classe média alta vivendo uma vida comum. Sai de casa todos os dias às 6:50 para chegar ao colégio relativamente cedo. Tira notas boas, tem boas amigas, uma boa média ­(um pouco acima dos outros alunos) e não tem problema com os professoras (a maioria deles). Ajuda a família com os afazeres domésticos e supervisiona o filho do vizinho em troca de algum dinheiro extra de vez em quando.
As únicas coisas diferentes em relação à Amy são sua família e sua casa. Sua mãe havia abandonado eles a muito tempo. Amy não se lembrava