Caso concreto erick erickson
Psicologia aplicada ao direito
Professora: Ana Luiza
Campus: Sulacap/manhã/1º período
➢ Teoria de Erick Erickson
➢ Industria x Inferioridade (6-12)
_Tudo começou na primeira série, as crianças provocam e eu revidava, mas não era numa intensidade tão grande, com o passar das séries, as provocações foram aumentando, com isso revidava ainda mais gritava, corria atrás dos agressores, e conseqüentemente me apelidaram de “louca”, “doida”, “doente” até crianças que não eram da minha classe conheciam a minha fama; Chegou uma época que isso foi me atingindo, e me magoando de tal forma que eu me sentia estranha, inferior, excluída queria que tudo aquilo acabasse, mas não sabia como resolver. Então eu tentava ignorar as provocações, parei de revidar me tornei uma menina quase muda, e tinha vergonha de falar qualquer coisa, com isso sofria uma covardia extrema, muitas vezes as “tias” (inspetoras, professoras, etc.) não faziam nada, e ainda me taxaram de “encrenqueira”, já que me envolvia em brigas feias, com agressões físicas.Quando chegou ao meu limite e desabafei tudo com a minha mãe em prantos, que primeiro não acreditou, mas eu insisti e ela realmente constatou, que eu sofria de bullying, no mesmo dia, minha mãe foi à direção do colégio que por alguns dias as agressões e provocações cessaram, porém tudo voltou ao “normal”, então minha mãe achou melhor procurar o poder judiciário e entrou com um processo contra o agressor, e a escola, mas o tribunal de justiça condenou o agressor a pagar R$ 8.000,00 (oito mil reais), e afastou qualquer responsabilidade da escola no caso, sob o fundamento de que “... O poder familiar e a educação são de responsabilidade dos pais e tutores e não da instituição de ensino”. Com isso sair daquela escola, e finalmente o bullying que me fazia sentir inferior, e estranha acabou, para minha felicidade pude ter o resto da minha vida acadêmica