caso clinico artrite reumatoide
CAMPUS CENTRO OESTE – DONA LINDU
CASO CLÍNICO
ARTRITE REUMATÓIDE
DIVINÓPOLIS – MG
JANEIRO DE 2013
S.M.C. é uma mulher de 51 anos com hipertensão, dislipidemia e pré-diabetes. Foi diagnosticada com artrite reumatoide (AR) há 5 anos. Durante os últimos 18 meses, a AR tem sido tratada com metotrexato mais ácido fólico, celecoxibe e adalimumabe.
Medicamentos atuais de S.M.C.
Metotrexato 25 mg, via oral, 1 x semana;
Ácido fólico 1 mg, diariamente;
Celecoxibe 200 mg, diariamente;
Adalimumabe 40 mg, por via subcutânea, a cada duas semanas;
Atenolol 25 mg, diariamente;
Losartan 50 mg, duas vezes por dia;
Atorvastatina 20 mg de, diariamente;
Cálcio / vitamina D suplementação 1200 mg/1600 UI, diariamente.
S.M.C. não tem alergias a medicamentos. Ela foi tratada com cloroquina e sulfassalazina no passado, mas estes medicamentos foram suspensos devido à falta de eficácia para controlar os sintomas da AR.
S.M.C. tem tolerado a farmacoterapia da AR muito bem e relata não ter tido problemas para ter acesso aos medicamentos e nem para utilizá-los. Apresentava boa resposta até dois meses atrás, quando ela notou rigidez matinal de mais de 1 hora, aumento da fadiga, dor e inchaço nas articulações de forma simétrica e mais acentuada. S.M.C. relata que seus sintomas estão interferindo com a sua capacidade de trabalho.
Escala visual analógica (EVA)
1. Como você descreveria a resposta de S.M.C. ao tratamento com adalimumabe? Por quê?
A) Falha de tratamento primária
B) Falha do tratamento secundária
C) Resposta parcial ao tratamento
Resposta: Letra B - Falha do tratamento secundário, pois adalimumabe é uma Droga Modificadora do Curso da Doença (DMCD) biológica, mais especificamente um anti-TNF e já que a paciente utiliza esse tipo de medicamento, conclui-se que está na segunda linha de tratamento medicamentoso utilizado para tratar artrite reumatóide. E apesar