Case singer
Empresa acompanha a evolução do mercado e as transformações do comportamento dos consumidores
Por Letícia Alasse, do Mundo do Marketing | 21/09/2011 pauta@mundodomarketing.com.br Costurar é um hábito do passado? Os costumes e os motivos que levam os consumidores mais jovens a usar uma máquina de costura mudaram, mas a ação continua forte na vida dos brasileiros. Com 160 anos de mercado, a Singer confia no potencial do seu principal produto para continuar atuando no Brasil e nos mais de 150 países em que está presente. Se antes as donas de casa prendadas precisavam saber costurar e, mais do que isso, encontravam na atividade um meio de sustento, quando ainda não trabalhavam fora, hoje, os jovens veem na tradição um modo de se diferenciar socialmente.
Com cerca de 10 lançamentos por ano, a norte-americana Singer possui 83% do mercado de máquinas de costura brasileiro e está sempre investindo no portfólio de produtos para estimular cada vez mais o interesse dos consumidores. Atualmente, a marca tem trabalhado bastante para afastar do seu setor a imagem de ferramenta ultrapassada, investido na produção de máquinas eletrônicas e na participação em eventos de moda.
“Muitos pessoas acham que a costura é algo démodé, mas poucas percebem a importância que tem no cotidiano. Desde a hora em que acordamos, nos lençóis e colchas, nas nossas roupas e até quando usamos a carteira ou a bolsa. Ela também tem a sua função decorativa e, por isso, dificilmente será extinta ou substituída por alguma outra tecnologia”, afirma Fábio Narahara, Gerente de Marketing da Singer na América Latina, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Caráter inovador da marca
A postura de inovação está no DNA da Singer, que desde os primórdios da sua participação no mercado brasileiro inseriu dois elementos de negociação para facilitar a compra. O primeiro foi o sistema de franchising, criado pela empresa nos Estados