Carvajal e martin baró
957 palavras
4 páginas
AÇÃO GRUPAL COMO PRÁXIS – CARVAJA E MARTIN BARÓA ação coletiva organizada é produto de organizações em que indivíduos se agrupam para discutir interesses individuais ou coletivos, dependendo do seu compromisso político e da sua conscientização.
Carvajal: busca alternativas teórico práticas mais compatíveis com a realidade de terceiro mundo da América Latina. Proposta de uma psicologia social comunitária.
Psicólogo deve atuar junto aos movimentos e entidades populares, assim como em organizações sindicais. Carvajal enfatiza a dimensão prática da psicologia social, não apenas concebendo a psicologia social apenas como pesquisa, mas como um profissional que eleva o pesquisar a condição de prática social.
Níveis de atuação contemplados:
1- Pratica investigativa (coleta de informações);
2- Prática aplicada (procedimentos preventivos, executar programas);
3- Prático teórico (conceituar e formular categorias, hipóteses);
4- Prática participativa (comunicativa, vivencial e integração entre psico e comunidade).
Deve haver harmonia entre a teoria e a prática. Não há prática sem retorno a teoria. Não há fecundação sem prática. O psicólogo não está separado da comunidade, antes está entrelaçado com o social, o econômico, o político e o cultural. Ele não trabalha só com o psicológico, mas com outras esferas do ser humano, tais como a antropologia, a sociologia, comunicação social, classe social, ideologia, socialização e ciência política.
A comunidade passa a ser para Carvajal um cenário possível para ação e prática do psicólogo social, destacando vários espaços como lócus de intervenção. Para isto o psicólogo deve trabalhar com interação grupais, dramatizações, jogo de papéis, psicodrama, sociograma, dinâmicas grupais, encontros, assembleias e seminários.
Martin Baró – a partir da reflexões de Carvajal Martin Baró desenvolve sua teoria acerca do grupo na prática do psicólogo social.
Para Martin Baró a análise dos processos grupais exige, a criação de “uma