CARTILHA INFORMATIVA: OS DIREITOS À POPULAÇÃO LGBT EM SITUAÇÃO DE RECOLHIMENTO PRISIONAL

1550 palavras 7 páginas
A metodologia usada pelo Prf: em sala de aula, segundo ao meu ver. Ela parte de um entendimento amplo e bem sucinto. É claro, para explicar o que fundamenta cada palavra abaixo e seu método usado.
Acho interessante essa forma dialética que ele faz com os alunos, hora cômico hora trágico, um jeito de pensar totalmente diferente, vamos se dizer ao modo da pura Filosofia?!. Não é fácil você se desconstruir ao ponto de ficar em tacto, e factual, eu sempre digo, esse processo da desconstrução e lento e causa muita dor.
Partindo de cada pré-suposto das palavras, o Prf: Márcio usa uma didática embasado em cima do filo-texto e algumas reportagem pelo mundo a fora, onde ele vem explica dando exemplos de cada filosofo e sua corrente de pensamento, cada qual com suas particularidades já estudados em sala de aula. Ao desenvolver o trabalho, me permiti usar todo entendimento em cada aula esplanada e algumas pesquisas na internet e livros, que seguem as referencias abaixo!

Escolástica: A escolástica é uma corrente filosófica que surgiu da necessidade de responder às exigências da fé, ensinada pela Igreja. Considerada então como a guardiã dos valores espirituais e morais de toda a Cristandade. Por assim dizer, responsável pela unidade de toda a Europa, que comungava da mesma fé. Essa linha vai do começo do século IX até ao fim do século XVI, ou seja, até ao fim da Idade Média. Dois dos maiores representantes da escolástica são: São
Agostinho de Hipona, nascido no norte da África no fim do século IV, e Tomás de Aquino, nascido na Itália do século XIII. Basicamente, a questão-chave que vai atravessar todo o pensamento escolástico é a harmonização de duas esferas. A fé e a razão. O pensamento de Agostinho, mais conservador, defende uma subordinação maior da razão em relação à fé. Enquanto que a linha de Tomás de Aquino defende uma certa autonomia da razão na obtenção em ter respostas.
O italiano tentou conciliar razão e fé, acreditando que não havia contradição entre

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