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Na Antiguidade, os povos da Grécia e de Roma destacaram-se pelos cuidados com a aparência e os padrões de beleza que estava ligada a duas coisas essenciais: a proporção do corpo e as características morais.
Já na Idade Média a Igreja condenava atos excessivos de vaidade, o ideal de virtude e por consequência de beleza era a castidade. Outro ideal que determinava a beleza nessa época era o uso de roupas com cores fortes que somente quem era nobre podia usar.
Nessa época uma curiosa moda surgiu na França, em meados do século XII, quando as mulheres raspavam a frente do cabelo e as sobrancelhas para aumentar o tamanho da testa.
No Renascimento, os padrões de beleza mudaram novamente, o uso de maquiagem e tinturas de cores mais claras no cabelo, como na Itália, quando as mulheres ficaram no sol para clarear algumas mechas. Posteriormente a esse período, as mulheres eram exuberantes e mais gordinhas (como as representadas pelo pintor Rubens).
No século XVIII, a beleza era os exageros da vida na corte, o ideal feminino era representado pela rainha Maria Antonieta. Durante o século XIX e nas primeiras décadas do século XX, as mulheres sofriam com apertados espartilhos para ficar com a cintura excessivamente finas. Na década de 1920 e 1930 quem estipulava os ideais de beleza era a artista de Hollywood, como Marlene Dietrich, por exemplo.
Atualmente os desfiles de moda e as celebridades do cinema e da televisão ditam o que deve ser considerado belo e ideal. Por esse motivo, os distúrbios alimentares (como a anorexia e a bulimia) são mais propensos a surgirem do que nas outras épocas da história na qual esses conceitos estéticos não eram muito rígidos.É importante ressaltar que para ser mais bonito é preciso que exista um equilíbrio entre a saúde e beleza: