A carta de Atenas redigida em outubro de 1931, descreve que qualquer que seja a adversidade dos casos específicos predomina uma tendência geral a abandonar as reconstituições integrais, evitando assim seus riscos, ou seja, os edifícios tende parecer intactos sem transmitir nenhum falso histórico, então o que se torna ruina permanecera ruina, sem nenhum tipo de manutenção ou restauração do mesmo. Na carta de Atenas redigida em 1933 percebe-se que as cidades estudadas não estavam satisfazendo as necessidades primordiais, biológica e psicológica de sua população e isso estaria diretamente ligado com as fortes investidas nas cidades estudas pelo setor privado e foi com essa carta uma das primeiras ações proposta pelo CIAM. Em Dezembro de 1956 em Nova Délhi, era redigida mais uma carta patrimonial a qual refere-se a importância do homem aprender com todos os tipos de civilização, então foi decretado que todo monumento histórico dever ser estudado e comumente coletado e preservado. Em 1962 deu inicio a conferencia de Paris que pressupõe a inútil busca de preservar elementos do passado, pois isso só desacelera o crescimento econômico e politico da população. Então foi proposto que ao invés de preservar ou deixa-los intactos ao longo dos tempos, os monumentos históricos deveriam ser destruídos dando lugar a elementos contemporâneo que atendam as necessidades daquela época. Na carta de Veneza, redigida em maio de 1964, relata-se que é imprescindível manter a preservação das obras monumentais, pois com elas a gerações futuras tem muito que aprender, para não cometerem os mesmos erros e sacramentarem os acertos. Na nova carta de Paris redigida em 1964, considera-se a importância de se proteger os monumentos históricos a ações ilícitas como exportação ilegal gerando um empobrecimento cultural, então se adotou medidas adequadas para exercer um controle eficaz sobre a exportação de bens culturais lembrando que nenhum meio de restauração foi proposto nessa