carta do leitor
, em determinadas situações, signifique que o falante esteja realizando uma ação, para Austin os performativos não são apenas aqueles verbos formados na primeira pessoa do singular no presente do indicativo,na forma afirmativa e na voz ativa
, mas também apresentam verbos na segunda e terceira pessoas, na voz ativa ou passiva, ou seja, a pessoa, ou mesmo a voz, não são essenciais proferimento performativo.Dessa maneira o filósofo percebeu quehá critérios que possam sempre identificar que o verbo seja considerado performativo. Ele mostrar quais os possíveis performativos, e como alguns verbos (performativos explícito), como “aposto”, “duvido”“declaro” ou etc, não necessitam de complemento para serem identificado como performativos.Portanto, ele vai defender que não há um juízo crítico (critério gramatical ou de vocabulário) que seja capaz de definir com exatidão a totalidade dos possíveis performativos, ou seja, se comparado com os constativos não existe um critério gramatical que consegue distingui-losde uma maneira precisa.O filósofo percebe que há declarações constatativas que podem ser considerada sperformativas, pois inserindo alguns verbos (declarar, revelar, afirmar, etc) nas declarações constatativas elas se tornam ações.análise doexemplo de constatativo da figura 1, “a roupa do padrinho da criança é vermelha”, é uma frase que é passível de verificação, ela narraum fato. Porém, se coloco o verbo “afirmo” na frente da mesma 10 sentençafaço com que passe se torne performativa (afirmo que a roupa do padrinho da criança é vermelha). Mesmo a roupa do homem não possuir essa cor
, ao dizer afirmo, ele está realizando o ato (ação) de fazer uma afirmação.Não há como ser realizada uma lista de todos os verbos performativos.
Logo,ele tenta mostrar como “dizer algo” equivale a “fazer algo”. Ele e xpõe que quando cometo o ato de dizer algoestou automaticamente fazendo algo ou participando de algo.E partindo